O paciente, por um lado, necessitava reconstituir um vasto repertório de hábitos enraizados em sua mente, que o levavam à angústia, ao desamparo e ao medo do contato social. Mas ele não podia deixar escapar, nesta enxurrada, suas qualidades nobres. A sua rica sensibilidade era, justamente, quem o deixava vulnerável. Não queria perder este encanto, instrumento para as mais criativas divagações. Por isso tinha de evoluir sem mudar. Precisava se transformar.
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