O homem que se arrependeu entrou na bolha do tempo feita de sabão. Girou no ar, envolvido pela esfera transparente. Viu raios de luz se intercalarem. Abriu as mãos para interceptar mistura tão colorida, como se isso desfizesse acontecimentos que o levaram até ali. Em vão. Ploc, a bolha explodiu, instantes de azul, verde e dourado se desmancharam à sua frente. Sentiu-se sonho, antes de morrer no suave vislumbre do que não foi.
Arrependimento
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