Eu era uma colônia de exploração. Por anos me vi enredado em uma cultura de extração de riquezas. Com poucos recursos, entrei no caos. Mergulhei em abismos insuperáveis. Quase sucumbi à falta de planejamento. Precisei mudar meu paradigma para sobreviver. Passei a cultivar plantações em locais apropriados. Em outros me industrializei. Encarei os tempos modernos sem me esquecer das tradições mais importantes. Depois me libertei da escravidão das minhas culpas. Permiti que cada órgão se desenvolvesse à sua maneira. Estimulei a atividade de um cérebro são e de um coração livre. Destinei toda a produção à formação de uma identidade. Transformei-me em uma colônia de povoamento. E dei meu grito de independência.
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