Mano Menezes confiou em Pato. Botou Ganso. Viu Júlio César levar frango. Sua seleção apenas alçou voos de galinha. Não abriu as asas da imaginação da torcida.
A imprensa piou. O presidente achou que devia botar ordem no poleiro. Quis cantar de galo. Meteu o bico. Surpreso, o treinador nem soube qual ave de rapina o fisgou.
Foi assado. Saiu chocado. De dar pena. Mas restou algo aos que não são urubus. Torcer por novos ovos de ouro para a pombosa, ops, pomposa seleção brasileira de futebol.
Também conhecida como Canarinho.