O padrasto viu o garoto de longe. De fora do parque, acenou para o enteado. Foi um aceno entusiasmado, para alguém por quem nutria muito carinho.
Como resposta, recebeu uma cara emburrada e um olhar de contrariedade. Nem um tchau de volta. Irritado, e depois conformado, o homem tentava encontrar uma solução.
Para preservar sua identidade e respeitar os momentos de aversão do menino a ele.
De novo se acusou.
“Você não aprende mesmo, né?”
Até a próxima tentativa.