Pode ter sido o texto de uma colunista, que insinuou a união de forças, mas não citou as funções da dupla. Pode ter sido isso que inspirou aquele sonho, na noite seguinte.
Ele viu Dilma e Lula, de mãos dadas, subindo a rampa do palácio. Dilma como presidente do Brasil.
Lula, como vice.
E, como se fossem de algodão, pedaços de nuvens se elevavam na amplidão daquele plananto, desenhando o número 2015.