Há pouco tempo, os jogadores brasileiros que atuavam na Europa tinham a vantagem de incorporar à seleção a maturidade que adquiriram por lá. Chegavam equilibrados, até melhores tecnicamente. Isso mudou, após as frustrações de 2006 e 2010. No contexto novo, é bom que muitos tenham aspirado apenas os ares brasileiros, sem adquirir os vícios da rigidez tática, pela identidade do nosso futebol. Globalização em excesso faz mal.
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