Não dá para fugir da responsabilidade de viver.
Estamos presos em um ringue onde, em vez de violência, a arma para se boxear é a inteligência.
A briga só termina no último assalto, para que haja a congratulação e o abraço no adversário, a realidade.
Joe Louis, vindo das camadas mais pobres norte-americanas, se tornou um peso-pesado lendário, pois aprendeu apanhando da vida.
Dizia, sobre quem tentasse fugir dele em um combate.
“Ele corre, mas não se esconde”.