O mar Amado abraçou o Vale Dourado, de onde surgiu o nome Dorival. O encontro fez vento, movimentou um barco a Veloso, balançou palmeiras e betânias em um balancê pela Costa.
Gil, o pássaro da voz suave, não se sentiu exilado. Cantou a cena de longe, pulando de galho em galho, de vila em vila, com seu violão. Ele se vira sozinho.
Afinal, “a Bahia já lhe deu régua e compasso”.