Lembro, subíamos a ladeira Na beira da praça, em bom silêncio. Teu passo ritmado guiava o meu, Como se o tempo não importasse. Leia mais: Futebol das Sete Faces A correia, leve no meio, Era o fio da confiança. Entre teu olhar e o firmamento, Havia em mim uma esperança. Agora subo […]
Eugenio Goussinsky Jogos durante a semana, no sábado à noite, na terça, na quarta, quinta, segunda, sexta. Adoro. Muito mais do que os de muitas tardes vazias de domingo, esses, considerados o “horário ideal”, o símbolo de uma suposta organização. E como fica a semana cheia de expectativas para as noites depois do
Futebol das Sete Faces Read More »
Por Eugenio Goussinsky Há quem diga que a vida de banqueiro é fácil. Ele não achava. Era bilionário, mas diante dos gráficos na tela, a tensão era permanente. Havia dias em que suava de nervoso, mais por orgulho do que por qualquer outra coisa. A vida estava feita. Se falisse, manteria os bilhões em
Selic, swap e saudade Read More »
Ele atravessava a rua de costas para o Rio Pinheiros. Na tarde ensolarada, o trânsito estava livre. Parou no meio da travessia e vislumbrou a reta que terminava lá na Faria Lima. O asfalto e os prédios modernos revelavam a força da cidade se insinuando e se misturando a algumas árvores. Roçavam o céu azul
O tempo e o vento na cidade Read More »
Eugenio Goussinsky Toda criança tem um inimigo imaginário. Que, ao longo dos anos, vai se diluindo na mente, dentro de um desenvolvimento saudável. O meu era Paulo Roberto Falcão. Era muito mais uma hostilidade infantil do que uma inimizade. Tudo por causa do estilo de jogo do craque catarinense. Era assustador ver aquele
Meus pesadelos com Falcão Read More »
Por Eugenio Goussinsky A paisagem do Rio de Janeiro reencontrou a camisa do Botafogo. Neste janeiro, ela voltou a fazer parte do cenário carioca. Quando não ela, a bandeira com o símbolo da Estrela Solitária. A imagem do clube voltou a ser vista como um dos orgulhos da cidade, como era nos tempos de Garrincha,
O Rio, o Botafogo e a incógnita Read More »
Por Eugenio Goussinsky Mãe de filho único é assim mesmo. Tem um coração em dobro. Está em dois lugares ao mesmo tempo. Vive por ela e por ele. Nelly era assim em 1987, quando a vi pela primeira vez, com seu filho Tarcísio, meu amigo. Filha de militar, posições firmes, mas sempre
Amor de filho único Read More »
Eugenio Goussinsky Não. Não venham me dizer que a melhor fase da carreira do Sócrates foi em 1982, quando ele liderou a seleção na Copa do Mundo. Nem em 1983, quando, depois de ser campeão paulista em 1982 pelo Corinthians, conquistou o bi dando show no Morumbi. E foi eleito o melhor da América
Quando Sócrates foi o melhor do mundo Read More »
O primeiro jogo que ele assistiu no estádio foi Corinthians e Santos, em 1977. 1 a 1. Morumbi com 120 mil pessoas. Foi um presente de aniversário, que comemorou dois dias antes. Desde o primeiro tempo, seu pai, ao seu lado na arquibancada, repetia: “O lateral-esquerdo deles é bom jogador, mas é quarto-zagueiro, está
A maior torcida, de pai para filho Read More »
Eugenio Goussinsky O adolescente parou de fazer a lição no momento em que o pai entrou no quarto. Desviou o olhar do computador e, sentado na cadeira, diante da escrivaninha, mostrou que aprendera uma lição. Leia mais: “Menininho” “Pai, o Corinthians é muito engraçado! Estava quase rebaixado, de repente ganha OITO seguidas
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