Coragem
A obra de Amós Oz tem algo passivo e duro. Ele pede que o leitor a complemente. A angústia vem de roldão e o amor surge a conta gotas. Há um terror e uma amargura subliminares conduzindo cada enredo. Não há refresco. Como Stephen King, Amós não cede. Mas de uma maneira menos escancarada. […]